quinta-feira, 26 de maio de 2011

Histórias da minha infância

(Essa eu recebi de uma amiga e não poderia deixar passar... compartilho com vocês...)


Desde pequena (mas nem tanto! rs) eu via coisas estranhas na TV!

O Tarzan corria pelado...
Cinderela chegava em casa meia noite...
Aladim era ladrão...
Batman dirigia a 320 km/h...
Pinocchio mentia...
Bela Adormecida era uma vagaba...
Salsicha (Scooby-Do) tinha voz de maconheiro, via fantasma e conversava com o cachorro...
Zé Colméia e Catatau eram cleptomaníacos e roubavam cestas de pic-nic...
Branca de Neve morava na boa com 7 homens (pequenos)...
Olívia Palito tinha bulimia;
Popeye fumava um matinho suspeito!!!
Pac Man corria em uma sala escura com musica eletrônica comendo pílulas que o deixam ligadão;
Super Homem locão, colocava cueca por cima da calça;
A Margarida namorava o Pato Donald e saía com o Gastão;


Olha os exemplos que eu tive! Tarde demais!

Agora pedem pra eu me comportar?!?!?!

(Obs.: Desconheço a autoria)

sábado, 7 de maio de 2011

ÀS MÃES

Eu (ainda magra) e minha mãe (quando aqui habitava)

Foi há muitos anos.
Eu me recordo como se tivesse acontecido ontem.
Meu filho, apenas uma cabecinha loura aparecendo por entre as crianças maiores, num palco, a cantar uma música dedicada a mim, sua mãe.
Ao término da canção, a corrida em minha direção, a rosa linda, vermelha, não importava se estava murcha ou se a haste estava quebrada, era a minha rosa e era maravilhosa, justamente pela peculiaridade de ter sido ofertada pelo meu filho, a primeira. As lágrimas teimavam em rolar nas minhas faces, e ele, a sorrir, não compreendia o significado daquelas lágrimas.
E este foi um dos momentos mais lindos de toda a minha vida.
E é por recordar com tanto carinho dessas lembranças que hoje dedico estas palavras a você que, como eu, é mãe.
Vários poetas tentaram descrever o que é ser Mãe, mas nenhum deles, jamais conseguiu, com exatidão, descrever o que sente uma mulher ao ser Mãe, porque não existem palavras, em idioma algum, que consigam expressar essa emoção.
Não importa o seu credo ou a sua raça, se você é pobre ou rica, casada ou solteira, mãe de barriga ou de coração. Não importa em que condições seu filho veio ao mundo. O que importa é que ele existe, e é seu. E você o ama tanto que seria capaz de dar a sua própria vida em favor do filho amado.
Mas o que é realmente ser Mãe?
Não é, como já disse um poeta, “padecer no paraíso”. Ser mãe é padecer sempre.
São as intermináveis noites passadas em claro a lhe controlar a temperatura, quando doente.
É ver o dia clarear velando-lhe o sono e ter que trabalhar, com as olheiras a denunciar o cansaço, a preocupação estampada no rosto, impotente, trabalhar com o pensamento voltado para o filho que ficou, mas você tem que produzir, a vida não pode parar e você segue adiante.
É acordar a cada tossida, a cada espirro, a cada choro (mesmo sem um motivo aparente).
São lágrimas a se confundir com as lágrimas do filho toda vez que você tem que repreendê-lo ou mesmo dar-lhe umas palmadas (sim, sou da época que umas palmadas não criavam traumas).
É sentar no chão para brincar, ou para ensinar-lhe o dever, depois de um dia cansativo de serviço.
É sentir como se lhe cortassem, mais uma vez, o cordão umbilical quando você o deixa pela primeira vez na porta do colégio.
É viver de renúncias.
Mas tem também o outro lado, o paraíso.
Quando ele dá o primeiro passo, quando fala pela primeira vez “mamãe”, quando escreve a primeira palavra, quando procura o seu colo depois de uma queda.
As coisas mais simples que ele faz são como uma compensação pelo seu sacrifício.
Sacrifício sublime, o de ser “Mãe”.
Gostaria de ter o dom de escrever coisas mais bonitas para homenagear você, minha amiga, Mãe, neste mês que lhe é dedicado.
Gostaria de abraçar cada uma de vocês e compartilhar da emoção comum a todas as mães, mas, não sendo possível, considerem as minhas palavras como a mais sincera homenagem a você, que sofre, chora, ama e que é responsável pela mais bela missão destinada por Deus, que é a de ser Mãe.
Parabéns!

(reedição)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

VAMOS VIAJAR?

Manaus - Aeroporto

Antes de mais nada gostaria de agradecer aos meus companheiros fiéis que, mesmo quando os abandono, nunca me esquecem.
Em especial à Vanuza Pantaleão, Maurício, Kátia GV (rs), George Bueno, Dauri Batisti, Elane, às recém-chegadas (odeio essa nova ortografia que me fez perder a certeza de onde tem hífen!) Maria Leite, Jussara Christina e Estefania Morandi, espero nunca desapontá-los!

Agora vamos ao que me trouxe aqui!
Prometi contar sobre a viagem! Pessoas! Pensem bem! Eu, que já andei mais de 800 km a pé, ficar parada por mais de dois anos, só pode ser castigo! rs Então vamos lá:
Tudo comigo nunca é como acontece com a maioria das pessoas, tem sempre que ter um "que" de diferente!
Pois é, estávamos (eu e Roberto) deitados, ele assistindo TV e eu no Note. Daí recebi um e-mail da Gol com o seguinte assunto: "Vamos Passear?" Não parece que eles me conhecem? Abri o dito cujo e lá estava: "Você quer passear para qualquer lugar do Brasil pagando R$ 10,00 a volta?"
Raciocinem comigo, não parece pegadinha?
- Não era!
Virei pro Roberto e perguntei:
- Vamos a Belém?
Ele olhou para mim sem entender nada e me perguntou o que estava passando na minha cabeça, porque na dele deveria estar uma porção de interrogações do tipo: essa mulher pirou de vez!
Mostrei o e-mail e disse que gostaria de conhecer Belém. Seria uma excelente oportunidade!
Então ele me perguntou por que não irmos a Manaus?
Ele já conhece Belém mas não conhecia Manaus. Daí respondi, tudo bem. Entrei no site, comprei as passagens e, simples assim, estávamos com viagem marcada para Manaus!
Foi um parto conseguir hotel. Eu queria ficar no Tropical - um resort na Ponta Negra que dizem ser excelente. Não consegui, só falavam que estava lotado. Já em Manaus descobri que estava acontecendo o Fórum Mundial de Sustentabilidade, com a presença, entre outros famosos, de Bill Clinton e Arnold Schwarzenegger, onde? No Tropical! Por isso o hotel estava lotado. Mas como eu tenho um anjo porreta foi a maior dentro da minha vida, com isso escolhi um hotel mais simples, no centro da cidade, (o Líder), que apesar de antigo, é super amplo, todo reformado, funcionários agradabilíssimos, restaurante muito bom e a vantagem de estar perto de quase todos os pontos turísticos, a ponto de passearmos a pé!

Dica: Se você for a Manaus aconselho o Hotel Líder! Se você ficar no Tropical Resort, fique sabendo que para cada passeio ao centro da cidade (onde ficam os Museus, Teatro, Mercado, etc) você vai gastar, por baixo, R$ 100,00.

Pesquisei os lugares que queria conhecer, os passeios, etc e fomos nós em direção a outro Brasil chamado Manaus!