REVENDO (PRÉ)CONCEITOS
Estive na França pela primeira vez, em 2000, muito rapidamente, para iniciar o Caminho de Santiago. Ia cheia de sonhos, esperança e crença num mundo fraterno; o coração transbordando de boas intenções e foi um balde de água fria o modo como fui tratada pelos franceses... Saí de lá achando-os o pior povo da face da terra: arrogantes, pedantes, egoístas e mais uma série de adjetivos do gênero.
Então, quando voltei agora, já fui com um pé atrás...
Mas nada como o tempo e pessoas diferentes para quebrar mais um (pré)conceito.
Fomos super bem tratados. Todos se mostraram solícitos em tentarem nos compreender, o metrô de Paris organizadíssimo e limpo (vocês entenderão o porquê de eu bater nesta tecla mais adiante), tudo funcionando perfeitamente.
Os pontos turísticos bem sinalizados e fáceis de encontrar.
Realizei alguns sonhos em Paris: ver a Torre Eifel se acender de dentro do Bateaux Mouche no Rio Sena, passear pelas alamedas do Champs Elysees, conhecer a Notre Dame, Louvre...
Na Notre Dame me senti a própria Esmeralda e, a todo momento, olhava para cima, na esperança que o Quasímodo aparecesse... (não apareceu!)
Sem contar que ficamos na “Rue de Abbesses”, famosa por seus cafés, restaurantes e imortalizada nas telas de Toulouse-Lautrec, que lá viveu, assim como Van Gogh e seu irmão Theo, Picasso, entre outros e ainda hoje é reduto e refúgio de artistas e intelectuais.
Resumindo, Paris foi uma festa...
DICAS (Fora dos guias normais)
- Compre tickets de metrô com validade para todos os dias em que vai permanecer na cidade (você economiza bastante).
- Separe o que você quer ver por região, assim fica mais fácil e você consome menos tempo com trajetos subterrâneos.
- Ande a pé... Paris é para ser desfrutada... sem pressa... Passeie pelas alamedas dos Jardins de Luxemburgo.
- Se for ao Hotel des Invalides – complexo onde está a tumba de Napoleão Bonaparte, Museu de Armas e uma série de exposições, não deixe de ir a uma rua pequena, atrás, que tem a casa onde viveu Rodin e é um Museu que raramente consta dos guias.
- Deixe para visitar a Sacre Coeur, em Montmartre (da estação Abbesses vai-se à pé) no fim da tarde. É lindo ver o entardecer em Paris lá de cima.
- Igreja de Saint Sulpice – é claro que só ficou famosa por causa de “O Código da Vinci”, mas é linda! E foi muito interessante buscar as pistas... (tá, foi bobeira também!)
- Não deixem de pegar um trem e ir até Vernon (mais ou menos uma hora). De lá pega-se um ônibus – ao lado da estação - e vá a Giverny (capítulo à parte) cidade onde tem a Fundação Claude Monet.
- Se for ao Hotel des Invalides – complexo onde está a tumba de Napoleão Bonaparte, Museu de Armas e uma série de exposições, não deixe de ir a uma rua pequena, atrás, que tem a casa onde viveu Rodin e é um Museu que raramente consta dos guias.
- Deixe para visitar a Sacre Coeur, em Montmartre (da estação Abbesses vai-se à pé) no fim da tarde. É lindo ver o entardecer em Paris lá de cima.
- Igreja de Saint Sulpice – é claro que só ficou famosa por causa de “O Código da Vinci”, mas é linda! E foi muito interessante buscar as pistas... (tá, foi bobeira também!)
- Não deixem de pegar um trem e ir até Vernon (mais ou menos uma hora). De lá pega-se um ônibus – ao lado da estação - e vá a Giverny (capítulo à parte) cidade onde tem a Fundação Claude Monet.
1 comentários:
Me leva? Me leva! rs
Viajando nas suas histórias... e muito feliz por você ter passado por esses lugares!
Te amo!
=*
Postar um comentário